A Esquerda Venceu... E Agora?
A esquerda venceu esmagadoramente as eleições de 20 de Fevereiro. O povo português castigou severamente a demagogia e a irresponsabilidade da direita.
Nós, os que votamos maioritariamente na esquerda, seja ela qual for, exigimos que o novo Governo governe de facto à esquerda, sem demagogia, com responsabilidade e políticas realmente de esquerda, com uma orientação clara e com preocupações sociais.
Esperamos respostas para assuntos como o desemprego, a economia, a justiça (parece que toda a gente se esqueceu da justiça durante a campanha), o ensino, o défice, o sector social, o desenvolvimento da indústria, o aumento das exportações e a diminuição das importações, etc. A ordem é aleatória, mas o combate ao desemprego parece-me ser a prioridade das prioridades, além do mais as políticas de combate ao desemprego passam transversalmente por todos os outros sectores da sociedade portuguesa.
Negativa foi a elevada taxa de abstenção, pois apesar da euforia da sua descida, esta cifrou-se em apenas cerca de 3%, sendo o total da abstenção de 35%. Com uma abstenção tão elevada significa que mais de 2.500.00 portugueses se abstiveram. Ora aqui está também uma nova tarefa para o novo Governo, motivar os portugueses para a cidadania.
Estamos de parabéns? Talvez! Tudo depende da vontade do novo Governo governar de facto à esquerda.
Nós, os que votamos maioritariamente na esquerda, seja ela qual for, exigimos que o novo Governo governe de facto à esquerda, sem demagogia, com responsabilidade e políticas realmente de esquerda, com uma orientação clara e com preocupações sociais.
Esperamos respostas para assuntos como o desemprego, a economia, a justiça (parece que toda a gente se esqueceu da justiça durante a campanha), o ensino, o défice, o sector social, o desenvolvimento da indústria, o aumento das exportações e a diminuição das importações, etc. A ordem é aleatória, mas o combate ao desemprego parece-me ser a prioridade das prioridades, além do mais as políticas de combate ao desemprego passam transversalmente por todos os outros sectores da sociedade portuguesa.
Negativa foi a elevada taxa de abstenção, pois apesar da euforia da sua descida, esta cifrou-se em apenas cerca de 3%, sendo o total da abstenção de 35%. Com uma abstenção tão elevada significa que mais de 2.500.00 portugueses se abstiveram. Ora aqui está também uma nova tarefa para o novo Governo, motivar os portugueses para a cidadania.
Estamos de parabéns? Talvez! Tudo depende da vontade do novo Governo governar de facto à esquerda.
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